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CADERNO
SCHWANKE

MEMÓRIA IMAGÉTICA

BANCO DE DADOS ARTISTAS - TEMAS DAS ARTES VISUAIS

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Schwanke no ateliê da casa de Curitiba Schwanke. 8081 29,5 19 cm.jpeg

1. Biografia

Luiz Henrique Schwanke nasceu em 16/06/1951, em Joinville. Foi Pintor, desenhista, escultor, ator, dramaturgo, cenógrafo e publicitário.

 

Formado em comunicação social pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), autodidata em desenho, pintura e escultura. Desde o fim dos anos 70, foi presença constante em exposições e salões nacionais, destacando-se com diversas premiações. Paralelamente às pesquisas plásticas, foi publicitário, dramaturgo, ator e cenógrafo. Em 1980, realiza mostra individual na Galeria Sérgio Milliet, da Fundação Nacional de Arte - Funarte, no Rio de Janeiro, com obras que explicitam questões recorrentes em sua trajetória: o interesse pela luz, o uso de materiais industrializados e referências à história da arte. Nos anos 1980, volta a viver em Joinville. Entre 1985 e 1987, desenvolve a sequência de perfis Linguarudos, desenhos e pinturas feitos com gesto rápido, denotando violência e obsessão. Em 1989, apresenta trabalhos tridimensionais e seriados apresentados no Museu de Arte de Joinville, sendo que alguns são instalados em espaços públicos. Participa da 21ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1991, com o projeto Cubo de Luz, escultura feita com um imenso feixe luminoso. Em 2003, é fundado o Instituto Luiz Henrique Schwanke, em Joinville.

 

Entre os anos 1970 e 1990, por meio de desenhos, pinturas, esculturas e instalações, Schwanke desenvolve uma constante reflexão sobre o lugar da arte no mundo contemporâneo. Ele articula procedimentos característicos da pop art, do conceitualismo e do minimalismo, tais como a citação de obras paradigmáticas na história da arte e a apropriação e criação em série de imagens e objetos industrializados. Também o interesse pela dicotomia entre claro e escuro e pelo papel da luz na delineação de objetos são questões que perpassam sua trajetória.

 

Em 1991, participou da 21ª Bienal Internacional de São Paulo, estando entre os 51 artistas brasileiros selecionados dos 2.059 concorrentes de 58 países.

 

Morreu em 1992, deixando uma obra diversificada e numerosa, compondo mostras de importância nacional e internacional, e tendo participado em mais de 130 exposições. Em 2003, é fundado o Instituto Luiz Henrique Schwanke, em Joinville.

2. Material das Clipagens

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  • Título: A luminosidade de Schwanke na 21ª Bienal Internacional

  • Data: 1991

  • Resumo: Este artigo destaca a participação do artista Luiz Henrique Schwanke na 21ª Bienal Internacional de São Paulo. Fala sobre a obra "Cubo de Luz", instalada no Parque Ibirapuera, explorando as possibilidades artísticas apresentadas por Schwanke e sua abordagem inovadora.

  • Título: 21ª Bienal de SP abre suas portas para visitantes

  • Data: 22/09/91

  • Resumo: A matéria reporta a abertura da 21ª Bienal de São Paulo, que conta com obras de 600 artistas de 32 países. Menciona a presença do artista catarinense Luiz Henrique Schwanke, acompanhado pela curadora do Museu de Arte de Joinville (MAJ). O artigo descreve detalhes sobre o evento, como a abertura oficial, participação de personalidades e a programação da Bienal.

  • Título: Schwanke no MAM

  • Data: 01/12/1984

  • Resumo: A matéria destaca a participação de Luiz Henrique Schwanke no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde ele expõe sua obra na mostra "Panorama da Arte Brasileira". O artigo ressalta o elogio que seu trabalho recebeu do jornal "Folha de S. Paulo". Além disso, menciona a bem-sucedida exposição de Schwanke na Caixa de Criação, com destaque para seu convite-poesia intitulado "Seios, Anseios, Receios".

  • Título: Schwanke expõe

  • Data: 18/03/86

  • Resumo: A matéria fala sobre a participação do artista catarinense Luiz Henrique Schwanke em uma série de exposições, incluindo uma mostra na Galeria de Arte Miguel Bakun, em Curitiba. Schwanke exibe seu trabalho ao lado de outros artistas renomados e planeja expor em outras cidades, como Fortaleza. O artigo ressalta a constante presença de Schwanke em eventos de arte e sua influência no cenário artístico brasileiro.

  • Título: Perspectivas e formas de Schwanke

  • Data: 21/09/86

  • Resumo: O artigo destaca o trabalho artístico de Luiz Henrique Schwanke, apresentando suas criações e seu estilo único. Explora as perspectivas e formas adotadas pelo artista em suas obras, ressaltando seu uso inovador de materiais e técnicas. O texto também menciona exposições e reconhecimentos recebidos por Schwanke, demonstrando seu impacto na cena artística de Santa Catarina.

  • Título: Salão Nacional premia pintores catarinenses

  • Data: 06/11/86

  • Resumo: O artigo relata a premiação de dois artistas catarinenses no 9º Salão Nacional de Artes Plásticas. Luiz Henrique Schwanke, de Joinville, e Rubens Oestroem, de Blumenau, foram reconhecidos nacionalmente por suas obras. Schwanke se destacou por ser o único premiado em vários salões importantes, e sua participação inclui mostras como a Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel, em Buenos Aires. O texto também menciona a inauguração da exposição dos premiados, marcada para dezembro no Palácio da Cultura do Rio de Janeiro.

  • Título: Salão Nacional premia joinvilense

  • Data: 11/11/86

  • Resumo: A matéria celebra a premiação do artista joinvilense Luiz Henrique Schwanke no 9º Salão Nacional de Artes Plásticas, promovido pelo Ministério da Cultura e Funarte. Schwanke foi um dos trinta premiados, junto com outros catarinenses como Rubens Oestroem. A notícia menciona os perfis de Schwanke, suas obras e a importância de sua participação no cenário nacional, bem como a exposição itinerante que percorrerá várias cidades do Brasil.

  • Título: O ecletismo de nossa arte

  • Data: 24/12/86

  • Resumo: A Associação Catarinense dos Artistas Plásticos (Acap) promove uma exposição coletiva intitulada "Coletiva de Verão – 86/87" para dar espaço a artistas contemporâneos. A exposição reúne várias tendências artísticas, desde a arte primitiva de José da Silva até o trabalho inovador de Fernando Lindote. Destacam-se os artistas Rubens Oestroem e Luiz Henrique Schwanke, reconhecidos por suas obras premiadas. Oestroem é influenciado pelo neo-expressionismo alemão, enquanto Schwanke é conhecido por pintar com intensidade e expressar questões sociais.

  • Título: Coletiva promove artistas da terra

  • Data: 22/01/87

  • Resumo: A exposição "Coletiva de Verão" começou em 15 de janeiro na Galeria Piccolo Spazio, em Florianópolis. A mostra apresenta cerca de 30 obras de diversos artistas catarinenses, incluindo Luiz Henrique Schwanke, destacando estilos que vão do primitivismo ao neo-expressionismo. Os preços das obras variam de Cz$ 2 mil a Cz$ 60 mil. Schwanke comenta que a exposição é interessante por trabalhar com artistas mais jovens e inovadores.

  • Título: Máscaras de Schwanke chegam à capital

  • Data: 25/03/87

  • Resumo: O artista joinvilense Luiz Henrique Schwanke inaugura sua primeira exposição individual em Florianópolis, na galeria Piccolo Spazio. Conhecido por não seguir as tendências do mercado, Schwanke apresenta uma série de máscaras exasperadas, repetidas obsessivamente, refletindo diferentes reações do ser humano em relação ao mundo. Essas obras, agora em têmpera sobre tela em grandes formatos, causam um forte impacto visual.

  • Título: Schwanke mostra têmperas na Capital

  • Data: 05/04/87

  • Resumo: O artista plástico joinvilense Luiz Henrique Schwanke expõe até o dia 7 do mês suas obras em têmpera sobre tela na Galeria Piccolo Spazio, em Florianópolis. Schwanke, um dos mais destacados artistas de Santa Catarina, tem recebido diversos prêmios a nível nacional, incluindo o 9º Salão Nacional de Artes Plásticas. A crítica paranaense Adalice Araújo comenta que as obras de Schwanke retratam as angústias e agressões da sociedade brutalizada, com elementos cortantes que causam impacto visual.

  • Título: Salão: O passaporte ideal para o Artista?

  • Data: 06/05/87

  • Resumo: O artigo, escrito pelo próprio Luiz Henrique Schwanke, discute a importância dos salões de arte para os artistas. Ele afirma que os salões funcionam como um "passaporte seguro" para que a crítica reconheça o trabalho do artista, apesar de não serem necessariamente um caminho para o mercado. Schwanke ressalta que o salão oferece uma oportunidade única para os artistas experimentarem e apresentarem obras em diversos materiais, sem a pressão comercial.

  • Título: Luiz Henrique Schwanke

  • Data: 26/09/87

  • Resumo: Este é um convite para a exposição de Luiz Henrique Schwanke na Galeria Arco Arte Contemporânea, em São Paulo, na segunda-feira seguinte. A exposição mostrará onze obras, incluindo têmpera sobre tela e papel descartável, pertencentes à nova fase do artista. Schwanke, um dos artistas que mais recebeu prêmios em salões oficiais no ano anterior, continua a se destacar na cena artística nacional.

  • Título: Exposição

  • Data: 28/10/87

  • Resumo: O artista plástico Luiz Henrique Schwanke, de Joinville, expõe doze trabalhos na galeria Arco Arte Contemporânea, em São Paulo. Reconhecido como um dos nomes mais destacados da arte catarinense, Schwanke trabalha profissionalmente há dez anos. Utilizando cores fortes, traços agressivos e equilíbrio na composição, ele busca retratar uma sociedade brutalizada de forma irônica. Esta é a primeira exposição individual do artista na capital paulista.

  • Título: Os artistas plásticos catarinenses mostram seu talento e concorrem no Salão Nacional com uma super-representação

  • Data: 09/12/87

  • Resumo: O artigo destaca a participação de 47 artistas catarinenses no X Salão Nacional de Artes Plásticas, em 1988, um número recorde. A comissão avaliou obras em Florianópolis e Blumenau, incluindo trabalhos de artistas como Luiz Henrique Schwanke e Elke Hering. A expectativa é de como a arte catarinense será reconhecida nacionalmente.

  • Título: Um comovido adeus a Schwanke

  • Resumo: O texto, escrito por João Carlos Vieira, é um tributo ao artista Luiz Henrique Schwanke, que faleceu. Vieira reflete sobre o impacto de Schwanke na cena artística de Joinville e suas contribuições para a cultura local. Destaca sua sensibilidade e caráter, lamentando sua perda e reconhecendo sua importância como um artista de talento e visão.

  • Título: Schwanke

  • Data: 10/07/88

  • Resumo: Luiz Henrique Schwanke é selecionado para o Salão Paulista, um dos mais importantes eventos de arte do país. Entre 821 artistas inscritos, Schwanke é um dos 100 aceitos e participa da exposição com três esculturas. A notícia destaca a importância do artista joinvilense na cena artística nacional.

  • Título: Schwanke representa SC na Bienal do Rio

  • Data: 19/08/88

  • Resumo: Luiz Henrique Schwanke é o único catarinense selecionado para a Bienal de Esculturas do Rio, que acontece no Parque Lage. Ele leva para a mostra obras que exploram a escultura com materiais inusitados, como papel e plástico. Schwanke reflete sobre o papel da arte, defendendo a ideia de que ela deve estar em constante transformação e adaptação ao contexto em que é criada. Além disso, a notícia destaca a seleção criteriosa dos artistas e a expectativa em torno da participação do artista joinvilense no evento.

  • Título: Luiz Henrique Schwanke

  • Data: 24/08/88

  • Resumo: As obras de Luiz Henrique Schwanke foram selecionadas para divulgação por meio de cartões postais pelo Museu de Arte de Joinville. A seleção foi feita por um júri composto por membros de associações e críticos de arte, incluindo Lindolf Bell, Janga, e João Henrique Amaral.

  • Título: Luiz Henrique Schwanke

  • Data: 11/10/88

  • Resumo: A primeira Bienal de Escultura ao Ar Livre do Rio de Janeiro foi adiada para 14 de janeiro do ano seguinte. Entre 384 concorrentes, apenas 27 foram selecionados, incluindo Luiz Henrique Schwanke, Tomie Ohtake e Yutaka Toyota. Schwanke, que não recebeu auxílio financeiro, está preparando seis grandes colunas feitas com balões plásticos da Cipla.

  • Título: Ocasião especial em Joinville

  • Data: 12/07/89

  • Resumo: A notícia relata um evento especial realizado no Museu de Arte de Joinville, com a presença de aproximadamente 150 convidados. A ocasião marcou a abertura da exposição do artista plástico Luiz Henrique Schwanke, contando com a presença de diversas personalidades da região. O clima do evento foi destacado como sofisticado e inovador, refletindo o estilo vanguardista da obra de Schwanke.

  • Título: A perigosa luz de Schwanke

  • Data: 12/01/91

  • Resumo: Sérgio Casares Pinto, presidente da Fundação Cultural "Prometheus Libertus", comenta sobre a importância e o valor da arte na sociedade. Ele reflete sobre o papel dos artistas como "sentinelas" capazes de explorar as raízes profundas da humanidade. Casares destaca a obra de Schwanke, que utiliza luz e instalações para provocar reações e reflexões no espectador. Ele aborda questões como a superficialidade e a busca de valores na sociedade contemporânea.

  • Título: São Paulo – A 21ª Bienal Internacional de São Paulo

  • Data: 03/04/91

  • Resumo: O texto destaca a participação de Luiz Henrique Schwanke na 21ª Bienal Internacional de São Paulo. Schwanke, o único catarinense selecionado, é conhecido por sua abordagem imprevisível e mudança constante de estilo. Ele pretende construir uma obra de luz para a Bienal, integrando a lista de 21 artistas jovens. O artigo também menciona uma polêmica envolvendo a demissão de membros da comissão de arte do evento, Maria Bonomi e Jacob Klintowitz, o que gerou uma crise na Bienal. O processo de seleção dos artistas tornou-se objeto de disputa judicial, com a decisão da suspensão da seleção aguardando resolução.

  • Título: 1ª Bienal de Artes será em Joinville

  • Data: 06/91

  • Resumo: A Fundação Cultural de Joinville e o Museu de Arte planejam promover a 1ª Bienal de Artes Plásticas de Santa Catarina no próximo ano, com apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A proposta, desenvolvida pela diretoria do MAJ (Museu de Arte de Joinville) e entregue ao diretor da FCC, visa prestigiar e divulgar os artistas catarinenses, dando-lhes a oportunidade de mostrar seus trabalhos e projetar a arte estadual. A ideia ganhou impulso após a participação do artista Luiz Henrique Schwanke na 21ª Bienal Internacional de São Paulo.

  • Título: Schwanke inédito

  • Data: 17/07/91

  • Resumo: Luiz Henrique Schwanke é o único catarinense selecionado para a 21ª Bienal de São Paulo. Ele está trabalhando intensamente em seu projeto "Antinomia, ou cubo de luz," além de outras exposições e eventos artísticos. Schwanke também participará da exposição "Panorama do Volume" no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, onde apresentará três painéis inéditos. A comissão de seleção da exposição é composta por importantes críticos e artistas, como Camila Duprat, Ivo Mesquita e Emanoel Araújo.

  • Título: Schwanke é indicado para ser novo diretor do Masc

  • Data: 22/03/92

  • Resumo: O artigo aborda a indicação do artista Luiz Henrique Schwanke para a direção do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC). A preocupação com a situação atual do museu, que estava sem diretor desde o final do ano anterior, levou a proposta ao governador Kleinübing. Schwanke apresenta ideias modernas e inovadoras para a gestão do museu, enfatizando a necessidade de descentralização e envolvimento da iniciativa privada. Ele destaca seu desejo de servir aos artistas catarinenses, mas esclarece que não vai privilegiar apenas os de Joinville.

  • Título: Artista plástico Luiz Henrique Schwanke é encontrado morto

  • Data: 29/05/92

  • Resumo: O artigo relata a morte do artista plástico catarinense Luiz Henrique Schwanke, encontrado enforcado em seu ateliê em Joinville. A polícia investiga a hipótese de suicídio, e o texto destaca que Schwanke vinha passando por depressão. O texto também menciona a participação de Schwanke na última Bienal de São Paulo e a coincidência de sua morte com a do então diretor do Museu de Arte de Santa Catarina, Harry Laus.

  • Título: Sem as cores de Schwanke

  • Data: 29/05/92

  • Resumo: A matéria relata o falecimento do artista plástico Luiz Henrique Schwanke, encontrado morto em seu ateliê em Joinville. O texto detalha as circunstâncias do ocorrido, incluindo o estado emocional do artista e a investigação da polícia sobre um possível suicídio. A reportagem também menciona a influência de Schwanke na arte de Joinville e Santa Catarina, bem como a morte recente do crítico de arte Harry Laus, com quem Schwanke possuía uma conexão próxima. O artigo faz um tributo à contribuição de Schwanke à arte, ressaltando seu legado e a perda sentida por toda a classe artística do Estado.

  • Título: Schwanke

  • Data: 14/08/1994

  • Resumo: A notícia apresenta uma foto inédita de Luiz Henrique Schwanke, em preparativos para sua participação na exposição "Panorama do Volume" em 1990. Destaca a retrospectiva "Vida — Schwanke Vivo," que traz uma análise completa da obra do artista joinvilense, falecido em 1992.

  • Título: Retrospectiva no Museu Metropolitano de Artes

  • Resumo: Esta notícia parece detalhar uma retrospectiva da obra de Schwanke, com uma análise abrangente de sua carreira e a influência de seu trabalho no cenário artístico catarinense. Inclui descrições das exposições, técnicas e processos artísticos utilizados por Schwanke, além de destacar o impacto e a importância de sua obra na arte contemporânea.

  • Título: Comissão para implantação de museu promove reunião

  • Data: 31/01/02

  • Resumo: O artigo relata a primeira reunião do ano da Comissão de Implantação do Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke (MAC) em Joinville. O encontro contou com a presença de 30 artistas, estudantes e representantes do meio cultural. A professora Maria José Justino, especialista em museus, destacou questões jurídicas e técnicas fundamentais para o projeto.

  • Título: Alternativos ao estrelato

  • Data: 23/05/08

  • Resumo: A matéria fala sobre a 12ª edição do Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM), um evento que oferece ao público opções alternativas ao cinema comercial de Hollywood. Com uma seleção que inclui 14 produções catarinenses, o FAM destaca as tendências do cinema independente na região. Entre os filmes exibidos, está o documentário "A Luz de Schwanke", que explora a obra e a vida do artista Luiz Henrique Schwanke.

  • Título: Os passos de um iluminado

  • Data: 05/06/08

  • Resumo: O artigo aborda o lançamento do documentário "A Luz de Schwanke" em Joinville, que explora a vida e a obra do artista Luiz Henrique Schwanke (1951-1992). Conhecido por suas obras plásticas e sua série "Linguarudos", Schwanke se destacou nacionalmente pelo uso inovador da luz elétrica em suas criações. O documentário, produzido por Ioldo Brasil Jr.

  • Título: Nomeada comissão que vai implantar museu

  • Resumo: O jornal anuncia a formação de uma comissão responsável por implantar o Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke (MAC) em Joinville. A comissão é composta por membros de vários setores culturais e artísticos da cidade. A partir da oficialização do projeto, a equipe terá como tarefa acompanhar a execução do novo espaço cultural, contribuindo para a preservação da memória artística e o desenvolvimento do acervo do museu.

  • Título: Schwanke Não Se Esgota

  • Data: 18/03/11

  • Resumo: Anuncia o lançamento de um livro intitulado "Schwanke: Rastros", que traz um aprofundamento da obra de Luiz Henrique Schwanke. O livro, organizado pelo crítico de arte Walter de Queiroz Guerreiro, apresenta 143 ilustrações e inclui textos críticos, depoimentos e ensaios sobre a produção artística de Schwanke entre 1977 e 1992. O lançamento ocorre em Belo Horizonte e também em Joinville, destacando a contínua relevância do artista mesmo após sua morte.

  • Título: Gravado no papel

  • Data: 20/05/11

  • Resumo: O artigo explora a trajetória do artista Luiz Henrique Schwanke, destacando sua obra na série "Gravuras", que integra o acervo de 9 museus. Schwanke é reconhecido por suas contribuições inovadoras nas artes visuais e seu estilo expressivo. O texto também enfatiza a relevância do artista no cenário artístico de Santa Catarina, mencionando seu reconhecimento nacional e a preservação de suas obras em instituições culturais.

  • Título: A arte rebelde

  • Resumo: Luiz Henrique da Silveira reflete sobre o cenário artístico dos anos 1960 e 1970, descrevendo os tempos de censura e repressão em meio ao surgimento de grandes artistas como Schwanke. Ele lembra dos ambientes de contestação e da força criativa dos artistas, que buscavam novas formas de expressão em um ambiente opressivo. Schwanke é citado como um exemplo de artista que explorava a arte com ousadia e resistência, sem se importar com as convenções.

  • Título: A virada de Schwanke

  • Resumo: O artigo aborda a transição artística de Luiz Henrique Schwanke, que mudou sua abordagem da pintura para a escultura, utilizando materiais como papelão e madeira velha. A nova fase do artista foi reconhecida no Salão Nacional de Artes Plásticas, garantindo sua presença na edição no Rio de Janeiro. Schwanke voltou a explorar materiais humildes e naturais, como bananas de plástico, criando esculturas inovadoras e críticas à exaltação de materiais nobres. A mudança de estilo foi vista como uma atitude corajosa e de grande imaginação, diferenciando-o de outros artistas que mantêm o mesmo estilo por toda a vida.

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3. Mais fotos sobre o Artista

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4. Catálogo do Artista

05/04/1987 - Têmperas - Exposição Individual na Galeria Piccolo Spazio - Florianópolis - Luiz Henrique Schwanke

17/03/2008 - Transformação e Inversão - Exposição após falecimento do artista em Itajaí - Luiz Henrique Schwanke

08/12/2008 - Sonetos - Exposição de 34 obras do artista - Luiz Henrique Schwanke

07/07/2009 - Apropriação, Transformação e Ressignificação - Mostra do Museu Weg em Jaraguá do Sul - Luiz Henrique Schwanke

5. Informações Adicionais

2011 - Schwanke: Rastros - Livro: Lançamento do livro no Museu Nacional de Imigração e Colonização em Joinville - A/Arte - Walter de Queiroz Guerreiro

2014 - Luiz Henrique Schwanke e a história da arte: Breves notas - Artigo - Revista Croma - Sandra Makowiecky

2017 - Heterocronias e Concomitâncias da História da Arte na Obra de Luiz Henrique Schwanke - Artigo - ANPAP - Rosângela Miranda Cherem

2017 - Os Sonetos de Schwanke: Fragmentos de Persistências - Artigo - UDESC - Viviane Baschirotto

2021 - Schwanke uma poética labiríntica - Livro sobre o artista produzido pelo Museu Oscar Niemeyer com apoio cultural pela Lei de Incentivo à Cultura e pela Secretaria de Cultura do Nação - Editora MON - Maria José Justino e organização do Museu Oscar Niemeyer de Curitiba

2022 - Schwanke: Destaque Resplandecência do Acervo - Livro: Publicação do livro pelo Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke, com apoio cultural pelo SIMDEC - MAC Schwanke - Néri Pedroso e organização Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke

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